Somos o 5º país que mais mata mulheres no mundo. A cada hora, recebemos um pedido de uma mulher em situação de risco. Acreditamos que o caminho para enfrentar este problema é o acolhimento. A cada nova voluntária, damos mais um passo para que mulheres vivam uma vida sem violência. Faça parte dessa transformação!










Mulheres cis, trans e travestis psicólogas e advogadas que cumpram com os seguintes critérios:



Atender de forma voluntária



Ter disponibilidade de médio a longo prazo para atendimento (sessões contínuas e acompanhamento de atos processuais e ações jurídicas)



Estar com a inscrição ativa/regular no CRP/OAB e seguir os preceitos éticos da profissão



Cumprir às regulamentações internas do projeto
Quer saber mais sobre as diretrizes do projeto?
Clique aqui e acesse as diretrizes para advogadas e aqui para psicólogas.

















Como funciona o atendimento?
Assim que recebemos o cadastro de pedido de ajuda pelo nosso site, o nosso sistema busca a voluntária disponível mais próxima e automaticamente envia o contato da profissional à ela por e-mail, para que possa agendar o atendimento e ser acolhida. Quando o seu número é encaminhado para a mulher acolhida, você também recebe um email com essa informação. Assim que você e a mulher acolhida iniciarem os atendimentos e acordarem como se dará a prestação dos serviços psicológicos/jurídicos é necessário comunicar a equipe pelos canais institucionais. Os atendimentos podem acontecer de forma presencial ou remota. Caso a mulher acolhida necessite de atendimento presencial e você esteja impossibilitada de atender nesta modalidade, comunique de forma imediata à equipe, para que possamos encaminhá-la para serviço público.

Eu recebo um suporte do projeto durante o atendimento das mulheres em situação de violência?
Sim, nosso compromisso também é cuidar de quem cuida. A equipe do Mapa do Acolhimento é multidisciplinar e te dará todo o suporte necessário via e-mail, WhatsApp e ligações. Além disso, disponibilizamos uma formação exclusiva sobre o tema para auxiliar no atendimento e oferecemos um espaço de discussão dos casos com as profissionais.
Não sou psicóloga nem advogada ou ainda não me formei, posso me voluntariar?
Não, na verdade só cadastramos profissionais advogadas e psicólogas formadas, devidamente inscritas em seus respectivos órgãos reguladores da profissão. Mas você pode se inscrever depois que se formar! Neste meio tempo, existem outras formas de ajudar: pressionando em nossas campanhas em defesa das políticas públicas de acolhimento para as mulheres, doando para ajudar na manutenção do projeto e/ou divulgando o Mapa do Acolhimento para quem precise ou quem possa ajudar.

Não posso mais atender, e agora?
Calma! Se você por algum motivo não puder mais atender, não se preocupe. Entre em contato conosco imediatamente para que possamos encaminhar a mulher atendida para outras profissionais do Mapa do Acolhimento ou para a rede pública de atendimento às mulheres, de modo que ela continue sendo acolhida e não fique desamparada.

Quem pode ser atendida pelo Mapa do Acolhimento?
O Mapa do Acolhimento atende mulheres cis, trans e travestis que auto declaram que são maiores de 18 anos, residentes no Brasil, que não possuem condições financeiras de arcar com o atendimento particular e que estão ou estiveram numa situação de violência de gênero. O projeto acolhe pessoas que sofreram violência sexual, psicológica, física, virtual, patrimonial, institucional, obstétrica, doméstica, moral e assédio no trabalho. Você receberá um Formulário de Triagem de demanda para confirmar os critérios do perfil da acolhida e da demanda. Caso você identifique que a mulher não atende algum desses requisitos, pedimos que entre em contato com a equipe de imediato. Quer saber mais sobre as diretrizes do projeto? Clique aqui se você é psicóloga ou clique aqui se você é advogada.




Ficou com alguma dúvida? Fale conosco em:
contato@mapa.org.br